quarta-feira, 27 de julho de 2016

Capítulo 03 - Disponível para leitura e novidades

O capítulo 03 retrata a declaração do ateísmo de Gabriel e como este fato irá dar uma virada na história de sua vida e consequentemente do livro.

Um amor incontrolável o faz colocar em risco a sua próspera carreira de advogado. Cenas picantes e divertidas permeiam por todo o capítulo 03.



Uma personagem aparece para confundir ainda mais a cabeça do nosso protagonista. Beatriz chega como um furacão vestida de vermelho escarlate.
"Olhei de um lado para o outro e decidi enfrentar a sede de afeto de Beatriz e provar para ela a minha masculinidade. Realmente, ela não sabia quem eu era. E a última coisa que me lembro daquela situação foi quando ela sussurrou em meu ouvido:

—Sabe o que significa Beatriz? Aquela que faz os outros felizes. Então vem, deixa eu ti fazer feliz."

E não perca os bastidores do capítulo 03 que sairá em breve aqui no nosso blog.

Novidade!

Eu não fazia ideia da quantidade de páginas que o livro A Cidade já estava tomando. E olha que tem muito mais cenas para entrar, poderia dizer que hoje já tenho 40% do livro digitado.

Pensando nisso, resolvi reunir os três capítulos de A Cidade em um arquivo que tem a aparência mais próxima a de um livro impresso. Usando a ferramenta Calaméo, o livro A Cidade pode ser lido de uma forma mais fascinante e bem mais próxima de um livro real. Confira mais abaixo.


Obs: Para ler em tela cheia, clique abaixo no último ícone [   ]. Para sair da tela cheia, pressione ESC.


E para quem gosta do formato no WattPad pode conferir clicando aqui!

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Capítulo 02 - Bastidores

Neste capítulo - capítulo 02, vemos muitos acontecimentos que no decorrer dos próximos capítulos os fatos serão encaixados. E a morte da mãe do Gabriel e sua reação ao ver o pastor Evangelista em sua casa foi algo marcante em minha vida.
Foto: PixaBay

A revolta da morte

A morte é o maior desafio da humanidade. Não é por acaso que a tão sonhada "fonte da juventude" não é vista como manter a beleza, mas sim permanecer vivo.

Há algo muito  curioso sobre a morte. Sabia que há um período que começamos a morrer? Quer saber como calcular quando você começou a morrer? Então faça as contas:

01 - Escreva a sua data de nascimento;
02 - Escreva a data atual - hoje;
03 - Calcule quantos anos tem entre a sua data de nascimento e a data de hoje.

O resultado, será quantos anos você começou a morrer - a sua idade. Sim eu sei, é assustador. Começamos a morrer no dia do nosso nascimento. Células do nosso corpo começam a desaparecer a medida que outras vão se desenvolvendo e morrendo. Então aquela máxima: Para morrer basta estar vivo é confiável.

Na cena em que Gabriel, seu pai e a dona Lorena estão no quarto, no leito de morte da mãe do Gabriel e chega o pastor Evangelista, foi um relato baseado com o que aconteceu comigo.

Lembro que eu estava na área de casa no bairro da Bela Vista, em Fortaleza-CE, onde morei até os meus 21 ou 22 anos. O corpo de minha mãe - Rosa (daí a rosa ilustrando esta postagem) iria ser velado no dia seguinte, quando passavam pela rua um grupo de irmãos que se dirigiam - provavelmente, para a Assembleia de Deus Bela Vista, que ficava a dois quarteirões de minha casa.

Um dos irmãos, entrou em nossa casa e veio falando que havia ouvido que uma pessoa morrera ali. Ele veio falar do amor de Deus. E, como descrito no livro A Cidade, não dei tempo dele falar nada, fui logo expulsando o mesmo e alguns outros irmãos que "pensavam" em entrar. Escrever a cena da morte da mãe do Gabriel, me fez reviver toda a situação da morte de minha mãe.

terça-feira, 12 de julho de 2016

Capítulo 02 - disponível para leitura


Gabriel Antunes agora está na universidade. Lá ele fará novas e perigosas amizades como o professor Petrus e o D'Boas que mudarão a sua vida.

Mas agora como estagiário de advocacia ele mostra para todos o seu talento nato. Mas nem isso, nem a vida confortável que começa a ter poderá ajudar o seu pai.
"Por muitas vezes o encontrava chorando pelos cantos da casa. Arrastava uma cadeira de balanço para um cômodo e outro e ficava ali parado. Mesmo quando na sala, assistindo a partidas de futebol em um TV de última geração e com um som que  praticamente o transportava para dentro dos estádios, seu olhar se perdia e uma lágrima, quase que imperceptível, escorria do seu rosto em muitas ocasiões ao dia. Era muito comum vê-lo sentado virado para a porta de entrada da nossa casa como que se esperasse alguém adentrar por ali. E eu sei quem ele esperava."

Gostou deste trecho? Então leia o novo capítulo clicando aqui!


segunda-feira, 11 de julho de 2016

A Cidade é destaque na Revista Conexão Literatura

A Revista Conexão Literatura, um dos maiores incentivadores da boa escrita do nosso país, publicou em seu portal uma breve matéria sobre o livro A Cidade.


Leia a matéria clicando aqui!


domingo, 3 de julho de 2016

Capítulo 01 - Bastidores

Quem acha que criar uma história basta ter uma ideia, sentar e, vejam só, escrever, não imagina o trabalho que estou tendo para transformar as ideias em texto. Então resolvi escrever algumas coisas que irão explicar melhor a criação do capítulo 01 do meu livro A Cidade, bem como os primeiros desafios do mesmo.



O início de tudo

A história que está em minha mente e espalhadas em uma agenda e um caderno se encontra bem adiantada. Acredito que, se tudo der certo, até setembro deste ano (2016) estarei finalizando a primeira versão do livro.

Tudo começou quando certo dia - eu creio nisso, o Espírito Santo de Deus "soprou" está história em meus ouvidos. Ué?... Não acredita? Tudo bem. Mas para mim, Deus é minha inspiração e não vejo outra explicação por um motivo bem peculiar: Todas as vezes que oro, e peço a Deus que Ele me ilumine e me guie no que eu devo escrever, adivinhem o que acontece? Sim, as cenas, os diálogos e tudo mais surgem em minha mente. Quando não oro: Nada acontece. Você pode até ser cético, mas meu modo de escrever é assim. Você pode até dizer que é ateu e escreve da mesma forma - ou melhor, mas se um dia tiver a oportunidade de tomar um cappuccino comigo - com bole mole por favor, lhe explico em detalhes.

Personagens

Estudei muito sobre como criar personagens - não sei se aprendi, mas teve um vídeo que me ajudou não só na criação dos personagens como na estrutura de toda a história. Indico para vocês este vídeo que serve também para criar contos e até mesmo redações:






Nomes dos personagens

O nome da grande maioria dos personagens não foram simplesmente digitados. O nosso protagonista que se chama Gabriel Antunes, antes teve em média cinco outros nomes. Até que, a combinação do nome e sobrenome foi de fácil gravação.

Além disso, gosto muito de saber o significado dos nomes. Nas minhas primeiras anotações todos os personagens tinham nomes judeus. E o povo judeu leva o significado dos nomes das pessoas a sério. Tanto que mesmo na Bíblia há pessoas que tiveram os seus nomes modificados, como:
Jaco = enganador. Mudado depois para Israel = príncipe poderoso que luta e prevalece. Recebeu este nome após lutar com um anjo (Gênesis 32.22:30)

Então, aqueles personagens que estão mais diretamente envolvidos com o protagonista Gabriel Antunes, eu tive o cuidado de pesquisar um nome que pudesse espelhar a sua personalidade ou participação na história do livro. Veja alguns exemplo:
  • Gabriel = Deus enviou ou mensageiro.
  • Ana = mulher graciosa de baixa estatura.
  • Zacarias = Lembrado por Deus.

Então eu estava em um dilema. Colocar nomes judeus e fazer a história passar pelo oriente médio ou colocar - na maioria, nomes de pronúncia portuguesa e trazê-los para o Brasil. E como pesquisar lugares em Israel por exemplo para ambientar a história me tiraria muito tempo de pesquisa, abandonei os primeiros rascunhos levando os nomes e a história para nosso país.


A infância do Gabriel

Se você leu, ou for ler o primeiro capítulo de A Cidade, perceberá que o primeiro capítulo trata da infância do Gabriel. Fiz assim, para mostrar que a sua infância era comum até um certo ponto. Que como todas as crianças nascem com uma referência espiritual que vem de berço. Seus pais acreditavam em Deus, ele também acreditava. Entretanto,  doença de sua mãe e o livro que ele ganhou de um amigo, o fez questionar sobre a existência de Deus.

E, a medida que ele vai crescendo e novos fatos vão aparecendo, o seu ateísmo chega ao clímax já no capítulo 02 quando ele frequenta o curso de direito.

Uso de imagens

Sou fotógrafo e adoro imagens. Certo dia estava pensando como poderia deixar este livro virtual um pouco diferente. Fui ao site PixaBay e pesquisei algumas imagens para ilustrar alguns momentos. Agora vem algo incrível: Eu não escrevo depois de ver a imagem eu encontro a imagem do jeito que eu quero depois de orar : ).

Acho que a versão final não terá imagens, mas se daqui pra lá eu conseguir o que eu penso, então irão ter é mais imagens.

Na verdade, eu gostaria de produzir estas fotos. Até pensei em chamar alguns amigos fotógrafos e criar as cenas com a ajuda de modelos iniciantes que queiram fazer estas fotos como um trabalho para divulgação pessoal. Por exemplo, a foto dos jornalistas que abriu o capítulo 01, não seria dos jornalistas em si, mas do Gabriel cobrindo os olhos por conta das luzes na saída do tribunal.


Mas você pode perguntar: "Você não disse que orava e a foto aparecia?" Sim. Mas uma coisa que estou evitando é de colocar a foto de alguém para ser o Gabriel, pois na minha visão, Gabriel somos todos nós.

Sei que nem todo mundo é ateu como ele se torna no livro, mas todos nós que somos sinceros, um dia ou não entendemos ou passaremos por isso de não entendermos algumas coisas relacionadas a Deus. E isto é bom, isto mostrar que estamos vivos e pensativos. Não entender os seus propósitos de Deus não indica que não acreditamos Nele.

Um filme - Casting

Quando eu falei do livro e resumi a história para a minha esposa, ela me disse: "Já estou vendo é o filme." Quem sabe, sonhar não é pecado. Mas então pensei: quais atores e atrizes poderiam povoar a minha mente quando escrevesse o livro? Mas, como não quero usar imagem indevidamente, me atentei a pegar fotos com licença livre para todo e qualquer uso (PixaBay) e as coloco no livro. Mas no momento que crio os diálogos e as cenas, eu imagino estes:

  1. Aaron Eckhart/ Gabriel - fez o duas caras no filme Batman - O Cavaleiro das Trevas.
  2. Nicole Kidman/ Ana - filme Os outros.
  3. Antony Hopkins / Zacarias - filme Hannibal.
  4. Sérgio Loroza/ D'Boas - cantor e ator no filme Orfeu.
Alguns só aparecem a partir do segundo e terceiro capítulo. Já outros citados no capítulo 01, como o senhor Ari e a Dona Eliana Fontenele, não tive a preocupação em visualizá-los. Já o seu filho, Mateus, é um amigo meu que vou pedir licença para ele e usar uma foto do mesmo caso eu precise, certo Karlos...?

Um problema é com o pipoca e o neguim. Eles são bem ativos no capítulo 01 e eu não consegui visualizá-los perfeitamente. O neguim eu o vejo na cena de quando ele vai embora irritado com o mundo a sua volta. Ele parece um garotinho que vi na internet pelo facebook, mas não quero usar fotos assim. E quando eles reaparecem mais a frente... ops, deixa queto.

Um outro problema é visualizar o personagem e não saber o nome dele para colocar aqui a foto. Isto está acontecendo muito no capítulo 02. Descrevo o personagem em suas características físicas, conheço o seu rosto, mas nos bastidores do capítulo 02 vou ficar devendo "a foto" deles.

Wikipédia não, um livro

A história de A Cidade, funciona como a Wikipédia em minha cabeça. Praticamente cada fato está ou será ligado a outro em algum momento. São raros os momentos em que iniciam e terminam brevemente. Por exemplo, o projeto social dos pais de Mateus que Gabriel vai trabalhar, foi usado apenas para que ele - Gabriel, viessem a ter um grande amigo no futuro, mas um fato irá fazer esta amizade ser comprometida.


Horas de trabalho

Vou ter que seguir uma dica que li na internet, falava que devemos escrever todos os dias por alguns minutos. O meu problema é que eu não estou conseguindo parar de escrever, seja no caderno passando a limpo as ideias que já foram escritas na agenda, ou no computador, estou me dedicando mais do que quatro horas por dia. Vou ver se consigo escrever de madrugada - também foi outra dica que li. É mais silencioso, mas o sono não me deixa ficar acordado por muito tempo.

Bom pessoal, é isso. Espero que tenham gostado dos bastidores do primeiro capítulo de meu livro. Não esqueça de compartilhar, curtir e comentar.

Um grande abraço.

https://www.wattpad.com/user/LucasCoe