sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Capítulo 04 - Disponível para leitura

Enfim saiu! Já está disponível para leitura o capítulo 04 do meu livro A Cidade. Este capítulo encerra a primeira fase e dá início a segunda fase do livro e demonstrará toda a força do ateísmo de Gabriel. Conheça o grande amor da vida dele e compartilhe sua dor.


https://www.wattpad.com/299561743-a-cidade-cap%C3%ADtulo-04


O que veremos?

Uma echarpe pode ser só um adereço para as pessoas, mas no caso do Petrus é muito mais do que isso. Leia e descubra o que faz Petrus usar a sua echarpe.
"—Chegamos na oficina. Joaquim mais três meninos e eu. Um deles foi logo tratando de fechar a porta e perguntei de que iríamos brincar. Joaquim disse que brincaríamos de cavalo. E eu, inocente, perguntei como era [...]"
Descrevo uma grande tragédia que acontece no livro com muito pesar, pois era um personagem que eu admirava muito.
"—Os primeiros exames mostram que o derrame foi muito forte. Praticamente todo o cérebro foi afetado. E se por um milagre ele escapar, viverá para sempre em uma cama sem se mexer."
O encontro de Gabriel com sua fé outrora adormecida...
"—Que estranho estar aqui. Diante da imagem de um homem crucificado e falando com quem eu não acredito."
e o seu desabafo final.
"[...] Seu hipócrita! Fala de amor e vem e nos ataca pelas costas?[...] "
Não perca esta história que cresce a cada dia. Clique na imagem abaixo:
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Confira também

Você aceitaria ler um livro que tivesse também propagandas em seu texto? Leia esta postagem clicando aqui!

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Merchandising na literatura – um novo conceito?

Todos nós escritores e pretendentes ao mesmo, sabemos da dificuldade em comercializar os nossos livros. Para um iniciante como eu então, é mais difícil ainda. Entretanto, como minha formação é em marketing, gostaria de saber a opinião de vocês sobre o uso de merchandising dentro de nossas histórias. Será que é possível?



Merchandising pode ser definido como:

Quando uma marca, logo, ou produto aparece em uma ou mais cenas, inserida no contexto, geralmente em segundo plano ou mesmo sendo parte de diálogo, manuseio, vestimenta, ou qualquer forma que permita ser inserida em um filme ou fotografia sem ser o carro-chefe do produto, tendo para isso um custo e também uma forma de compensação.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Merchandising

Vemos o merchandising em diversas produções nacionais e até internacionais. Veículos que são tão fortes quanto dinossauros; celulares de última geração fazendo videoconferência; refrigerante, água e até bombons aparecem nas telinhas e telonas. Algumas vezes bem discretas, outras vezes descaradamente. Mas e na escrita? Será que dava certo inserir algum merchandising junto às letrinhas? Veja o trecho abaixo colhido de um parágrafo do meu livro A Cidade.

Sem merchandising

“Ao terminar a cerimônia na universidade, fomos então convidados a irmos ao buffet para a festa da formatura que ficava bem próximo à universidade.

Ao chegamos lá, pudemos perceber que a decoração era digna de um registro épico. O buffet era o que havia de melhor na nossa cidade. Tudo estava perfeito. E a esperança de rever Ana, em minha mente, tornaria a noite mais que perfeita.”

Com merchandising

“Ao terminar a cerimônia na universidade, fomos então convidados a irmos ao buffet Flores do Outono para a festa da formatura que ficava bem próximo à universidade Xyz.

Ao chegamos lá, pudemos perceber que a decoração era digna de um registro épico. O buffet era o que havia de melhor na nossa cidade. Tudo estava perfeito. E a esperança de rever Ana, em minha mente, tornaria a noite mais que perfeita.”

O exemplo acima é meio exagerado, pois contém duas aparições comerciais (fictícias). Percebam que o nome do buffet e da universidade foram destacados em itálico, porém, agiram como uma informação mais detalhada do que estava ocorrendo na cena.

Vantagem do uso de merchandising em obras virtuais

Pareceria muito ignorante, ter em todas as páginas um merchandising. Entretanto, em cenas possíveis e intercaladas eu particularmente não vejo problema algum. Mas quais seriam as vantagens e desvantagens do uso deste elementos nos nosso livros?

Percebam que a obra sendo virtual e você sendo a pessoa que gerenciará o conteúdo do seu livro no seu blog ou em editoras virtuais, o uso de merchandising poderia lhe trazer alguns benefícios. Imagine você ter quatro clientes que foram inseridos em sua história e cada um destes, por exemplo, lhe pagasse R$ 100,00 por mês para que os seus nomes permanecessem na história. Poderia ser juntado a isto, uma espécie de promoção com descontos, para os leitores/ clientes fossem até as empresas patrocinadoras e ganhassem algum desconto por estarem lendo o livro. O parceiro/ empresa ganharia pois faria o escritor/ cliente ir até a sua loja. E o escritor/ cliente ganharia o desconto. E o escritor/ escritor ganharia renda mensal com a sua obra.

Sabemos que o ganho na venda de livros fica nos centavos e não é algo que um cliente vai repetir a compra todo mês. Sabemos que os grandes escritores possuem grande visibilidade nas livrarias, as frentes de loja estão repletos deles. Mas e nós? Como pagar as nossas contas sendo escritores?

Nem toda história vai

Imagino que nem todas as histórias poderão ser adaptadas ao uso do merchandising. A não ser que a criatividade extrema esteja do lado do escritor. Pois perceba que, em uma história que remonta os tempos da escravidão, seria quase que impossível inserir um barbeador elétrico em qualquer cena. Ou em uma ficção científica como Star Wars cheia de naves e viagens intergaláticas, uma nave do império ter que parar em um planeta para reabastecer com gasolina X-Power Mega Plus. Embora eu pudesse criar uma situação dessas, para histórias de não comédia, seria um absurdo.

Nem tudo serão flores

Mas quem vai importar mesmo com o uso de merchandising dentro de uma história será o LEITOR! Nem todos poderão aceitar a ideia de ter que ler anúncios – embora singelos, dentro de uma história. E para resolver esta equação, peço que você nos ajude (a todos os escritores), a resolvermos o proposto aqui. E então, vale usar merchandising dentro das nossas histórias?


Autor: Lucas Coe (Lucas Filho).

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Capítulo 03 - Bastidores

O capítulo 03 foi decisivo em nossa história. Estamos nos aproximando da segunda fase do livro A Cidade. Veja o que rolou na construção deste capítulo acompanhando os nossos bastidores.


O amor de Gabriel. E ateu ama?

Gente, não quero ser aqui o cristão que defende ateu, mas tem coisas que todo cristão precisa saber sobre os ateus. Uma das primeiras coisas, vejam só, eles também amam.

Sim. Amam, sentem fome, sede, se preocupam com as outras pessoas. Não, não estou descrevendo um cristão. O que diferencia os ateus dos cristãos, em uma visão ampliada, é o amor para com Deus - ou a falta dele.

Certa vez assisti a um documentário sobre ateísmo e ouvi uma consideração bem curiosa. Dizia um dos entrevistados que, quando passavam cristãos por um mendigo, muitos apenas diziam: Deus lhe abençoe. Já quando passavam alguns ateus, eles sabiam que eram responsáveis por aquela situação vivida por aquele mendigo. Pode parecer estranho, mas devo concordar que isto é uma grande realidade. Existem muitos ateus que são mais benevolentes do que muitos cristãos (que se dizem cristãos).

Acho que já comentei de minha experiência no início de minha fé em redes sociais, blog e sites ateus. E vendo o que muitos ali escreviam pude perceber que havia muito mais preocupação com os outros do que eu encontro em comunidades cristãs. Algumas dessas comunidades cristãs, parecem mais páginas de classificados do que um lugar para reflexão sobre Deus.

Neste momento, você poderá perguntar-se: “Lucas, você é realmente cristão por defender tanto assim os ateus?” Percebam que minha defesa não é voltada para as pessoas em si, mas, para a condição destas. Viver sem acreditar em Deus por traumas, por muitos estudos – levando em consideração que muitos afirmam que se tornaram ateus após estudarem muito, ou por simplesmente não acreditarem, não é nada fácil em uma sociedade cristã. Mas é papel nosso mostrar para eles que existe sim um Deus. Talvez não da forma que muitos foram apresentados, mas um ser superior que deixa as suas impressões digitais em tudo e que, mesmo assim, os ama.